Do carro da juíza Patrícia Lourival Acioli, assassinada no início da madrugada desta sexta-feira (12), peritos do ICCE (Instituto Carlos Éboli), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, recolheram nesta manhã aproximadamente 16 cápsulas de pistolas calibres 40 e 45. Essas armas são de uso restrito das polícias federal, civil e militar e de integrantes das Forças Armadas.
Em geral, a pistola calibre 40 é a arma de serviço fornecida pelo Estado e usada por polícias civis e militares. A Polícia Civil não divulgou a conclusão do laudo preliminar do ICCE. O crime aconteceu quando a magistrada chegava em casa, na rua dos Corais, em Piratininga, região oceânica de Niterói. Segundo testemunhas, dois homens em uma moto fizeram os disparos contra o carro da magistrada, um Fiat Idea.Segundo testemunhas, dois homens em uma moto fizeram os disparos contra o carro da magistrada, um Fiat Idea. Um carro teria sido colocado na entrada da garagem para impedir que Patrícia Acioli entrasse.
Apesar de o condomínio ter circuito interno de segurança, as câmeras não flagraram o momento do crime. De acordo com os policiais da DH (Delegacia de Homicídios), não há câmeras na rua do condomínio onde ocorreu o assassinato, em frente a casa onde a magistrada morava. Os investigadores analisam agora as imagens gravadas por uma câmera que fica no local de entrada e saída do condomínio. O objetivo é tentar identificar os criminosos e as placas da moto e do carro usados por eles.
Fonte: R7
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