Em entrevista na noite desta sexta-feira (3), o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, afirmou que assume toda responsabilidade de responder às acusações sobre sua evolução patrimonial. Ele negou, porém, que haja uma crise no governo federal e disse que, a exemplo do que ocorre com todos os outros ministros do governo, seu cargo está à disposição da presidente Dilma Rousseff.
O ministro negou ter atuado em setores da economia que pudessem ser beneficiados pelo governo e disse que não praticou tráfico de influência. Além disso, assegurou que sua consultoria não representou companhias privadas em negociações com órgãos públicos.
Palocci explicou que, em 2010, encerrou a atividade da empresa e, por isso, recebeu pagamentos que estavam em aberto. Isso justificaria os ganhos acumulados no fim do ano passado, quando ele já coordenava a equipe de transição do governo.
O ministro ressaltou, no entanto, que não irá expor a lista de seus clientes. Segundo ele, a consultoria trabalhava para empresas do setor da indústria, serviços financeiros, mercado de capitais, bancos e fundos de mercados de capitais e empresas de serviços em geral e que os dados sobre sua empresa não são secretos, todas as informações legais foram passadas à Receita Federal e à CGU (Controladoria-Geral da União) que, segundo ele, não encontraram irregularidades.
Fonte: R7
O ministro ressaltou, no entanto, que não irá expor a lista de seus clientes. Segundo ele, a consultoria trabalhava para empresas do setor da indústria, serviços financeiros, mercado de capitais, bancos e fundos de mercados de capitais e empresas de serviços em geral e que os dados sobre sua empresa não são secretos, todas as informações legais foram passadas à Receita Federal e à CGU (Controladoria-Geral da União) que, segundo ele, não encontraram irregularidades.
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