Os soldados do Corpo de Bombeiros começaram a deixar a Corregedoria da Polícia Militar, em São Gonçalo , região metropolitana do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (5). Escoltados por policiais do Batalhão de Choque, três ônibus seguiram para um quartel dos Bombeiros em Charitas, Niterói, também na região metropolitana, por volta das 6h, informou a PM.
Ao menos 439 bombeiros, que faziam protesto por melhores salários e condições de trabalho no Quartel Central da corporação, no centro do Rio, foram presos após a ação da PM para conter a manifestação na manhã de sábado (4).
Ainda segundo a polícia, os bombeiros presos serão autuados em quatro artigos do Código Penal Militar: motim, dano em viatura, dano às instalações e por impedir e dificultar a saída para socorro e salvamento. A pena para estes crimes varia de dois a dez anos de prisão.
A polícia também informou que os agentes receberam assistência da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública e pela Comissão de Direitos Humanos da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) durante a prisão na Corregedoria da PM.
Ao menos 439 bombeiros, que faziam protesto por melhores salários e condições de trabalho no Quartel Central da corporação, no centro do Rio, foram presos após a ação da PM para conter a manifestação na manhã de sábado (4).
Ainda segundo a polícia, os bombeiros presos serão autuados em quatro artigos do Código Penal Militar: motim, dano em viatura, dano às instalações e por impedir e dificultar a saída para socorro e salvamento. A pena para estes crimes varia de dois a dez anos de prisão.
A polícia também informou que os agentes receberam assistência da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública e pela Comissão de Direitos Humanos da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) durante a prisão na Corregedoria da PM.
Fonte: R7
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