Conselheiros do CONANDA apontaram, em artigos, avanços nessas duas
décadas de existência do Estatuto da Criança e do Adolescente e enumeraram
desafios na luta pela garantia dos direitos das crianças e dos
adolescentes
No dia 13 de julho o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completará 21
anos. Divisor de águas no tratamento de crianças e adolescentes, que passaram a
ser vistos como sujeito de direitos, o ECA possibilitou a criação dos conselhos
de direitos e tutelares, delegacias e promotorias especializadas e tantas outras
esferas de controle social, promoção e defesa dos direitos de meninos e
meninas.
Principal órgão do sistema de garantia de direitos, o Conselho Nacional dos
Direitos da Criança e do Adolescente nasceu com o ECA e desempenha papel
indispensável na formulação de políticas públicas para a área da infância e da
adolescência e na fiscalização das ações executadas pelo poder público, no que
diz respeito ao atendimento da população infanto-juvenil.
Passadas mais de duas décadas Conselheiros do CONANDA escreveram artigos destacando vitórias e enumerando novos cenários para a garantia dos direitos de crianças e adolescentes brasileiros.
A vice-presidente do CONANDA, Miriam dos Santos destaca como conquistas a participação da sociedade civil na democracia brasileira e a criação dos Conselhos de Direitos. Como desafios para os próximos anos, a Conselheira aponta o descumprimento sobbre a municipalização e o trabalho articulado governo e sociedade civil e a fragilização dos conselhos e da sociedade civil nas nas definições das políticas e na distribuição dos recursos públicos.
Fonte: Rede ANDI Brasil - Brasília (DF)
Portal Pró-Menino
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