sexta-feira, 10 de junho de 2011

Filhos do crack: uma geração que nasce viciada


Uma geração de crianças viciadas, com problemas de saúde e comportamentais gravíssimos e que seguirão por uma vida inteira. Os bebês filhos de usuários são pequenos, com a saúde frágil, agitados, bastante desconfiados e carentes. Sem falar, que a droga que a mãe não consegue abandonar, acaba virando vício ainda dentro do útero.


As drogas passam da mãe para o feto basicamente através da placenta, a mesma via percorrida pelos nutrientes para o crescimento e desenvolvimento do feto. A droga altera a função da placenta, reduzindo a troca de oxigênio e nutrientes, causando contrações forçadas e partos prematuros.
Para completar se após o nascimento, o consumo de crack continuar sendo feito perto do bebê e se o leite materno for repassado para ele, também podem causar problemas de saúde. Inclusive, algumas crianças quando retiradas do circulo onde conviviam, podem sofrer com abstinência pela falta da droga.

“O leite da usuária de droga é totalmente comprometido e acaba afetando o bebê, que passa a ser consumidor. Sem falar que utilizar droga próximo do recém nascido é o mesmo que o está drogando”, contou Mário Jorge, diretor médico do Hospital Portugal Ramalho.
“Os sintomas nesse caso são de intoxicação como se elas fossem consumidoras. Sofrem problemas de humor, neurológicos, cardíacos e até podem ter abstinência. Sem contar, que o consumo excessivo, se a criança apresentar outras doenças pode acabar matando”.

A realidade de mães usuárias é grande e aumenta a cada dia. O crack vicia de uma forma que o usuário perde totalmente os sentidos, os limites, o amor a ele e ao próximo. Então durante a gestação de um filho não desejado, acabam perdendo os limites e se drogando como se a vida do bebê não dependesse da saúde da mãe.

3 comentários:

  1. preciso saber quais problemas o bebe tem se a mae fuma crack direto e ammenta toda hora.

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  2. “O leite da usuária de droga é totalmente comprometido e acaba afetando o bebê, que passa a ser consumidor. Sem falar que utilizar droga próximo do recém nascido é o mesmo que o está drogando”, contou Mário Jorge, diretor médico do Hospital Portugal Ramalho.

    “Os sintomas nesse caso são de intoxicação como se elas fossem consumidoras. Sofrem problemas de humor, neurológicos, cardíacos e até podem ter abstinência. Sem contar, que o consumo excessivo, se a criança apresentar outras doenças pode acabar matando”.

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