segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Maníaco sexual apresentou identidade falsa; ele possui vários mandados de prisão


Fábio apresentou nome falso (Crédito: Crédito: Walter Paparazzo) 

Fábio Pereira de Souza. Este é o verdadeiro nome do maníaco preso pela polícia na semana passada acusado de praticar atos sexuais com crianças. A descoberta foi feita pelo Serviço de Inteligência do Comando Geral da Polícia Militar, sob o comando do major Lívio Sérgio.

Além de descobrir o verdadeiro nome do maníaco os policiais do Serviço de Inteligência já sabe que Fábio possui mandados de prisão em vários estados brasileiros, entre eles Rio de Janeiro, Mato Grosso, Bahia, Rio Grande do Norte e, somente, em Minas Gerais são seis ordens judiciais de prisão expedidas pela Justiça daquele Estado.

De acordo com o levantamento nos estados onde existem mandados de prisão Fábio Pereira responde a crimes incursos nos artigos 213 (constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso) e 214 (atentado violento ao pudor).

Maníaco ao ser apresentado a imprensa (Crédito: Crédito: Walter Paparazzo) 

Ao ser preso na semana passada, após trabalho investigatório do major Lívio e equipe, o maníaco disse que seu nome era Abner Machado Pereira Neto, de 39 anos. Para os policiais ele confessou alguns crimes de estupro, mas nas investigações foram descobertos, além dos estupros também crimes de violência ao pudor.

Fábio Pereira de Souza se encontra recolhido numa cela da Central de Polícia e ainda registrado com o nome de Abner Machado Pereira Neto. Ele ainda não foi levado para um presídio da Capital por conta das investigações que estão sendo realizadas pela delegada Joana D’arc.

O que mais tem indignado a polícia e também a população foi a frieza de Fábio ou Abner durante entrevista a imprensa. Ele disse que ouvia uma voz, escolhia a vítima, dopava e quando estava praticando as aberrações sexuais filmava os atos. Na Central de Polícia ele está numa cela totalmente isolado e a única comunicação é com a delegada encarregada das investigações.


Fonte: WSCOM 

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